sexta-feira, 23 de julho de 2010

Núcleo de Orientação Familiar - Mês de maio

O nosso encontro com os pais da AMADA no mês de maio foi muito proveitoso. Conversamos sobre os direitos e deveres das crianças e de como elas devem respeitar esses direitos.
Debatemos também sobre como a criança deficiente auditiva pode ser desenvolver em toda a sua plenitude e com o mínimo de conflitos sociais, visto que os pais devem ter essa preocupação de ensinar essas regras desde cedo a seu filho, que como qualquer outra criança precisa de apoio constante, que serão trabalhados ao longo de sua vida tendo como base muita repetição, paciência e amor.

O primeiro contato da criança com as regras de uma sociedade é intermediado pela sua família e, em seguida (e cada vez mais cedo) pela escola.

A equipe poderosa que acompanha o desenvolvimento da criança é: Família - Escola - e demais Profissionais.
A família deverá estar atuando na base de sutentação de sua escolaridade e sociabilidade.
Cabe aos pais colocar aos profissionais da educação (diretor, professor, psicólogo, etc.) a par da situação de sua história de vida e da criança.
O mais importante aqui será ter uma boa comunicação entre família e escola, será a interação entre escola e os demais profissionais que acompanham a criança que deve ser mediada pelos pais.
Fique por dentro dos seus direitos:

Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência - Localizada no Centro Social do Parque 10.

ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente

Estatuto da Pessoa com Deficiência

E não esqueça procure a AMADA. Participe dos encontros. Sejam bem-vindo!

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Histórico

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Manaus, Amazonas, Brazil
A AMADA foi formalmente constituída no dia 11 de junho de 2008, por iniciativa de pais e amigos de deficientes auditivos, principalmente, dos que fazem uso de Implante Coclear e/ou Aparelho Individuais de Amplificação Sonora - AASI, residentes no Estado do Amazonas. Antes mesmo de sua existência de direito, a Associação já congregava um número expressivo de participantes, por desenvolver um trabalho de grande utilidade pública e social em nosso Estado, pois até então não havia uma entidade que divulgasse amplamente as informações necessárias sobre os novos avanços em termos de reabilitação auditiva, bem como, outras possibilidades e alternativas para os diversos casos de surdez e ainda, em promover a interação social entre os que vivenciam essa realidade. Surgiu então a formação de um conjunto de pessoas e profissionais que se uniram num movimento em prol da causa dos deficientes auditivos.